segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Depois do amor, a traição.

Traição é falta de amor, ou melhor, fim do amor. Isso foi o que sempre acreditei, quando se trata de uma relação amorosa. E, porque não, sexual. Mas, de uns tempo pra cá, comecei a reaver meus conceitos.
Seria talvez uma coisa de desejo, vontade de experimentar algo novo, diferente. Nada premeditado, apenas uma oportunidade que apareceu, da qual é impossível dizer não.
Mas, será mesmo que o inesperado justifica alguma coisa? "Os fins justificam os meios"? Eu não sei, pois cada caso é um caso.
Teria coragem de se aproveitar de uma situação e, logo em seguida fingir que nada aconteceu? Acredito que é preciso uma boa dose de confiança em si mesmo e muito sangue frio.
Trair não é apenas estar com outra pessoa. É trair a confiança e o respeito do próximo. É não saber resolver uma situação e se render as tentações que aparecem.
Sobre a falta de amor: pode ser que o amor não acabe, mas com certeza sempre terá aquela pontinha de remorso e a consciência com alguns pesos a mais.
Se é que ainda exista amor.

5 comentários:

Isa Gomes disse...

Muito legal o seu blog.
Vem me visitar:
http://do40ao50.blogspot.com/
se gostar me linka.

Bj

Rafaela disse...

pra mim o amor é subjetivo. se o amor ainda existe? nunca se sabe, talvez exista ainda a essência, o ponto de partida.
muito bom seu texto, dá pra pensar bastante!
posso te linkar? bjsbjs

Rafael Sperling disse...

Inesperadas tentações
A confiança no sangue
A situação do fingir
De novo, de um tempo pra cá
A existência do remorso
Premeditados meios

Rafael Sperling disse...

isso aqui ta abandonado?

Anônimo disse...

Sim, provavelmente por isso e